Vinte milhões de pessoas sofrem de dislexia no Brasil. A dificuldade para ler e escrever já foi confundida com preguiça, mas é um problema que tem solução.
O problema é hereditário e atinge mais o sexo masculino. Segundo a neuropediatra Marli de Andrade, é uma disfunção cerebral que causa dificuldade no aprendizado.
“São pacientes que confundem até o esquerdo com o direito e não conseguem manusear bem mapas catálogos de telefone”, explica.
O problema pode ser detectado por neurologistas, fonoaudiólogos e oftalmologistas. Em 70% dos casos de dislexia visual um olho lê mais rápido do que o outro esta demora da mensagem completa chegar ao cérebro é que provoca a distorção das palavras a captação incorreta da luz natural ou artificial também causa o problema.
Lentes coloridas estão sendo usadas no tratamento. Para quem não tem dislexia, elas só mudam as cores dos objetos, mas para as pessoas que têm a deficiência é a chance de enxergar o mundo real.
Quanto mais cedo o diagnóstico, menos traumas e atrasos na escola, alertam os médicos. Há um mês fazer o dever de casa deixou de ser um tormento para a adolescente Roberta. “Ah não balança. Fica retinho não fica torto. Fica normal”, diz. O sincronismo visual nas partituras também estimulou a jovem, de 12 anos, a voltar a compor. As informações são do Jornal Hoje.
FONTE DE PESQUISA: http://atribunadigital.globo.com/bn_conteudo.asp?cod=354112&opr=77
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