Textos para Reunião de Pais e Mestres
A LIÇÃO DA BORBOLETA
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conformeela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse atravésdaquele pequeno buraco.Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou orestante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpoestava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.Nada aconteceu!Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...
Desconheço a autoriaSUGESTÃO DE TEXTO- MENSAGEM
Havia aldeia pequena onde o dinheiro não entrava.Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava seu CARINHO.O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Aceite meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho, neste ano de 2008. Neste ano, quero dividir com você a responsabilidade de educar.
Retirado do Blog: http://cantinhoencantadodaeducacaoinfantil.blogspot.com/
A História da Lagarta
Imagine uma lagarta, que passa grande parte de sua vida no chão, olhando os pássaros, indignada com seu destino e com sua forma."Sou a mais desprezível das criaturas", pensa."Feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra."
Um dia, entretanto, a Natureza pede que faça um casulo. A lagarta se assusta - jamais fizera um casulo antes. Pensa que está construindo seu túmulo, e prepara-se para morrer.
Embora indignada com a vida que levou até então,reclama novamente com Deus."Quando finalmente me acostumei, o Senhor me tira o pouco que tenho."
Desesperada, tranca-se no casulo e aguarda o fim. Alguns dias depois, vê-se transformada numa linda borboleta e já pode passear pelos céus, e ser admirada por todos.
Assim é a vida, cada ser tem sua tarefa e sua importância diante da grandeza deste mundo, contribua sempre de forma positiva, valorize a si mesmo e ao outro, cada minuto vale a pena.
Um dia, entretanto, a Natureza pede que faça um casulo. A lagarta se assusta - jamais fizera um casulo antes. Pensa que está construindo seu túmulo, e prepara-se para morrer.
Embora indignada com a vida que levou até então,reclama novamente com Deus."Quando finalmente me acostumei, o Senhor me tira o pouco que tenho."
Desesperada, tranca-se no casulo e aguarda o fim. Alguns dias depois, vê-se transformada numa linda borboleta e já pode passear pelos céus, e ser admirada por todos.
Assim é a vida, cada ser tem sua tarefa e sua importância diante da grandeza deste mundo, contribua sempre de forma positiva, valorize a si mesmo e ao outro, cada minuto vale a pena.
COSNTRUINDO LIMITES
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, SOMOS A ÚLTIMA GERAÇÃO DE FILHOS QUE OBEDECERAM A SEUS PAIS E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE PAIS QUE OBEDECEM A SEUS FILHOS. Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o julgo dos filhos. E O QUE É PIOR, OS ÚLTIMOS QUE RESPEITARAM OS PAIS E OS PRIMEIROS QUE ACEITAM QUE OS FILHOS LHES FALTEM COM O RESPEITO.
Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, a medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. Os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como LÍDERES capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca. Apenas uma atitude FIRME E RESPEITOSA lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente LIDERANDO-OS e não atrás, carregando-os e rendidos à sua vontade.Temos que saber que SER FIRME É COMPLETAMENTE DIFERENTE DE SER AUTORITÁRIO OU ESTÚPIDO. Quando repreendermos uma criança, temos que fazê-lo com serenidade, sem descontrole emocional. E NÃO SE DEVE JAMAIS DIZER A UMA CRIANÇA: "VOCÊ É UM MENINO INSUPORTÁVEL" OU "VOCÊ É UM MENINO BURRO!" Isso pode ficar gravado no subconsciente da criança e causar problemas futuros. Deve-se dizer: "VOCÊ É UM MENINO MUITO BOM E INTELIGENTE, MAS ESTÁ FAZENDO UMA COISA ERRADA, QUE EU NÃO VOU PERMITIR". FAZER ISSO É ERRADO POR TAIS E TAIS RAZÕES .
Tem que ficar claro que o motivo do castigo foi a ATITUDE da criança, não o que ela É.
BATER NOS FILHOS ESTÁ FORA DE COGITAÇÃO. ISSO PODE DESTRUIR PARA SEMPRE A AUTO-ESTIMA DE UMA CRIANÇA E CRIAR UM SENTIMENTO DE INFERIORIDADE, QUE SE TRADUZ POR UMA FALTA DE PERSISTÊNCIA NOS ESTUDOS, NA BUSCA DE UM TRABALHO OU INCAPACIDADE PARA TOMAR DECISÕES E PLANEJAR A PRÓPRIA VIDA, QUANDO SE TORNAM ADULTOS .
É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
OS LIMITES ABRIGAM O INDIVÍDUO, COM AMOR ILIMITADO E PROFUNDO RESPEITO.
Eu os amei
Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, por duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo: Eu os amei o suficiente para dizer-lhes "não", quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e em alguns momentos até me odiaram.
Essas eram as mais difícieis batalhas de todas.
Estamos contentes, vencemos! Porque, no final, vocês venceram também!E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: "Sim, nossos pais eram maus.Eram os pais mais malvados do mundo".As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos de comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes.
E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Eles insistiam em saber onde estávamos à toda hora. Era quase uma prisão.
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles "violavam as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos de tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel.
Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E, quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos de esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde.
O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles. Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos "PAIS MAUS", como os nossos foram.
Mensagem da 1ª Reunião de Pais – Ano 2008
Filhos autônomos, filhos felizes
(Cris Poli – Super Nani)
Filhos autônomos, filhos felizes
(Cris Poli – Super Nani)
Os pais criam os filhos autônomos quando lhes ensinam aquilo que
precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a
vida e não os abandonando à própria sorte. Não é preciso se preocupar com o
momento de solta-los, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas
para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as
orientações que ache que ficou faltando.
Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia
está em ensinar a seus filhos os valores que você acredita serem corretos e
estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera
deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles,
sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que
isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a
disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve –
e pode – aprender a fazer tudo isso.
Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito
diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O resultado sempre
vale a pena.
Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito,
posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com
autoridade e obedecem a voz de comando.
Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem torna-os inseguros,
sem rumo e infelizes.
Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam
perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o
caminho que possivelmente levará seus filhos a tornarem-se crianças-problema.
A bíblia diz que os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro.
Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar,
elas irão parar em qualquer lugar, e, em geral, nunca vão para o lugar que você
gostaria.
precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a
vida e não os abandonando à própria sorte. Não é preciso se preocupar com o
momento de solta-los, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas
para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as
orientações que ache que ficou faltando.
Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia
está em ensinar a seus filhos os valores que você acredita serem corretos e
estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera
deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles,
sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que
isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a
disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve –
e pode – aprender a fazer tudo isso.
Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito
diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O resultado sempre
vale a pena.
Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito,
posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com
autoridade e obedecem a voz de comando.
Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem torna-os inseguros,
sem rumo e infelizes.
Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam
perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o
caminho que possivelmente levará seus filhos a tornarem-se crianças-problema.
A bíblia diz que os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro.
Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar,
elas irão parar em qualquer lugar, e, em geral, nunca vão para o lugar que você
gostaria.
Mensagem
Um ano cheio de dúvidasE, ao mesmo tempo,cheio de esperanças.Mas nesse ano,há um dia especial pra mim.Posso ir muito contente.Mas se por acaso eu chorar,quando à escola entrar,não fique com pena de mim.É que vou ficar longe de você...Mas lá vou encontrar segurança,dedicação, atenção,e principalmente, amor.Não se preocupe com lápis, borracha e caderno...Eu só os usarei depois de muito brincar, recortar,colar, desenhar, pintar...Pergunte o que fiz na escolae não jogue fora os meus trabalhinhos,eles são muito importantes para mim!Tudo isso fará de mim uma CRIANÇA FELIZ!
O CARANGUEJO E O PAI (desconheço a autoria)Aos borbotões e com estrépido,as ondas recuaram de uma pequena reentrância entre as rochas e dois caranguejos saíram para um passeio pela areia amarela.- Filhinho – disse o maior -, por que você não aprende a andar direito? A cada passo que dá você se inclina, arrasta os pés e anda para o lado !Por favor, papai – disse o menorzinho-, mostre-me como se faz. Dê o exemplo que ficarei contente em seguir o seu conselho.“Pratique o que você prega.”
Girassóis e Miosótis
O girassol é flor raçuda,que enfrenta até a mais violenta intempériee acaba sobrevivendo.Ela quer luz e espaço e em busca dessesobjetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro.O girassol aprendeu a viver com o sole por isso é forte.
Já o miosótis é plantinha linda,mas que exige muito mais cuidado.Gosta mais de estufa.O girassol se vira... e como se vira!O miosótis quando se vira, vira errado.Precisa de atenção redobrada.Há filhos girassóis e filhos miosótis.Os primeiros resistem a qualquer crise:descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda.As mães chegam a reclamar da independênciadesses meninos e meninas, tal a sua capacidadede enfrentar problemas e sair-se bem.
Por outro lado, há filhos e filhas miosótis,que sempre precisam de atenção.Todo cuidado é pouco diante deles.Reagem desmesuradamente, melindram-se,são mais egoístas que os demais, ou às vezes,mais generosos e ao mesmo tempo tímidos,caladões, encurralados.Eles estão sempre precisando de cuidados.
O papel dos Pais é o mesmo do jardineiroque sabe das necessidades de cada flor,incentiva ou poda na hora certa.
De qualquer modo fique atento.
Não abandone demais os seus girassóisporque eles também precisam de carinho...e não proteja demais os seus miosótis.
As rédeas permanecem com vocês...mas também a tesoura e o regador.
Não negue, mas não dêem tudo que querem:a falta e o excesso de cuidados matam a planta.
Autoria de José Fernandes de Oliveira
" Pe. Zezinho "
O girassol é flor raçuda,que enfrenta até a mais violenta intempériee acaba sobrevivendo.Ela quer luz e espaço e em busca dessesobjetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro.O girassol aprendeu a viver com o sole por isso é forte.
Já o miosótis é plantinha linda,mas que exige muito mais cuidado.Gosta mais de estufa.O girassol se vira... e como se vira!O miosótis quando se vira, vira errado.Precisa de atenção redobrada.Há filhos girassóis e filhos miosótis.Os primeiros resistem a qualquer crise:descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda.As mães chegam a reclamar da independênciadesses meninos e meninas, tal a sua capacidadede enfrentar problemas e sair-se bem.
Por outro lado, há filhos e filhas miosótis,que sempre precisam de atenção.Todo cuidado é pouco diante deles.Reagem desmesuradamente, melindram-se,são mais egoístas que os demais, ou às vezes,mais generosos e ao mesmo tempo tímidos,caladões, encurralados.Eles estão sempre precisando de cuidados.
O papel dos Pais é o mesmo do jardineiroque sabe das necessidades de cada flor,incentiva ou poda na hora certa.
De qualquer modo fique atento.
Não abandone demais os seus girassóisporque eles também precisam de carinho...e não proteja demais os seus miosótis.
As rédeas permanecem com vocês...mas também a tesoura e o regador.
Não negue, mas não dêem tudo que querem:a falta e o excesso de cuidados matam a planta.
Autoria de José Fernandes de Oliveira
" Pe. Zezinho "
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