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A FORMIGA E O GRÃO DE TRIGO e outras fábulas


A FORMIGA E O GRÃO DE TRIGO

Durante a colheita, um grão de trigo caiu no solo. Ali ele esperou que a chuva o enterrasse.
Então surgiu uma formiga que começou a arrastá-lo para o formigueiro.
– Por favor, me deixe em paz! – protestou o grão de trigo.
– Mas precisamos de você no formigueiro – disse a formiga – se não tivermos você para nos alimentar, vamos morrer de fome no inverno.
– Mas eu sou uma semente viva – reclamou o trigo. – não fui feito para ser comido. Eu devo ser enterrado no solo para que uma nova planta possa crescer a partir de mim.
– Talvez – disse a formiga –, mas isso é muito complicado para mim. E continuou a arrastar o trigo.
– Ei, espere – disse o trigo. Tive uma idéia. Vamos fazer um acordo!
– Um acordo? – perguntou a formiga.
– Isso mesmo. Você me deixa no campo e, no ano que vem, eu lhe dou cem grãos.
– Você está brincando – disse a formiga, descrente.
– Não, eu lhe prometo cem grãos iguais a mim no próximo ano.
– Cem grãos de trigo para desistir de apenas um? – disse a formiga, desconfiada. – Como você vai fazer isso?
– Não me pergunte – respondeu o trigo –, é um mistério que não sei explicar. Confie em mim.
– Eu confio em você – disse a formiga, que deixou o grão de trigo em seu lugar.
E, no ano seguinte, quando a formiga voltou, o trigo tinha mantido sua promessa.
FÁBULAS do mundo todo: Esopo, Leonardo da Vinci, Andersen, Tolstoi e muitos outros...
São Paulo: Melhoramentos,2004.



1.O grão de trigo caiu no solo esperando que

(A) a formiga o levasse para o formigueiro.
(B) outros grãos de trigo fossem procurá-lo.
(C) o vento o levasse para longe dali.
(D) a chuva o enterrasse.

2. O desentendimento entre os personagens da história inicia quando

(A) o grão de trigo cai no solo.
(B) o trigo diz que é uma semente viva.
(C) a formiga começa a arrastar a semente.
(D) a formiga aceita fazer um acordo com o trigo.

3. Quando a formiga diz ao trigo “você está brincando”, ela

(A) acredita que o grão vai cumprir o acordo.
(B) desconfia da promessa do grão.
(C) está se divertindo com a situação.
(D) está propondo ao trigo uma brincadeira.

4-A formiga resolve deixar o grão em seu lugar porque
(A) ele lhe promete cem grãos de trigo.
(B) já tem comida suficiente no formigueiro
(C) quer o grão como amigo
(D ) Sente pena dele.

5- Quando o trigo diz que “O trigo tinha mantido sua promessa”, podemos entender que o trigo
(A) germinou e se tornou uma planta que gerou outros g
(B) ficou rico e comprou cem grãos para dar à formiga.
(C) tinha permanecido o tempo todo em seu lugar á espera da formiga.
(D) recebeu cem grãos da plantação vizinha


6. Esta história trata principalmente de um acordo baseado em:
(A) trapaça e mentira.
(B) confiança e fidelidade.
(C) amizade e companheirismo
(D) desconfiança e engano

O CÃO E SEU REFLEXO

Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si 
mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.
Ele chegou a um curso rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão. Naturalmente, seu pedaço caiu n`água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.

MORAL: Quem tudo quer tudo perde.

Esopo: Fábulas completas

1- O cão largou seu pedaço de carne porque:

A- atravessou um rio procurando alguma coisa.
B- deixou que o pedaço menor fosse levado pelo rio.
C- ficou privado dos dois pedaços de carne.
D- julgou que o outro cão tinha um pedaço maior.

2- O texto foi escrito com o objetivo principal de:

A- anunciar um produto.
B- dar instruções.
C- transmitir ensinamento.
D- Mostrar pesquisa.

3- O texto trata principalmente da:

A- coragem do cão.
B- fome do cão.
C- ambição do cão.
D- sabedoria do cão.

4- O fato que deu início a narrativa foi:

A- a grande fome do cão.
B- o sentimento de orgulho do cão.
C- a sombra que o cão viu no rio.
D- a ponte que o cão atravessou.

 
 
 
 
Atividades - lendas e fábulas (4) 

















 
 


O LEÃO E O RATO

  Estava um rato prestes a ser devorado por um gato faminto quando um leão que
passava por perto, comovido com seu desespero, espantou o gato pra longe. Refeito
do susto, o ratinho agradeceu:
– Muito obrigado por salvar minha vida, majestade. O senhor é o rei da flores-
ta e não precisaria se incomodar com um ser tão insignificante como eu. Mas um dia
eu hei de lhe retribuir este favor.
O leão, que não havia feito aquilo pensando em recompensa, seguiu o seu
caminho:
  – Pobre ratinho, como poderia ele retribuir um favor ao rei dos animais?
No dia seguinte, o leão estava andando distraído quando pisou numa rede es-
tendida para aprisioná-lo. Assim que pôs a pata na armadilha, a rede se fechou so-
bre o seu corpo.
– Ai de mim. Ficarei aqui a noite inteira até que cheguem os caçadores e me
matem sem dó nem piedade.
Eis que pela estrada vem passando o ratinho seu amigo. Ao ver o leão naque-
la situação, prontificou-se no mesmo instante:
– É já que vou retribuir o favor que você me fez. 
E pôs-se a roer as cordas até livrar o leão da rede dos caçadores.

Fábulas de Esopo. Adapt. de Ivana Arruda Leite. São Paulo: Escala Educacional. 2004.

Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na
oresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder
uma moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo
ssim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele
orrendo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo
urro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou,
rou-se e se aproximou do burro rindo: 
– Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas
quele zurro bobo estragou sua brincadeira!
Moral: Um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas
alavras logo irão mostrar quem ele é de fato. 
(ASH, Russel; HIGTON, Bernard (Comp.). Fábulas de Esopo. Tradução Heloisa Jahn. São Paulo:

Companhia das Letrinhas, 1994. p. 70.)


 No trecho  “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira”, a palavra sublinhada
01.
refere-se à brincadeira

(A) do burro. 
(B) do caçador.
(C) do leão.
(D) da raposa.


02.  O burro “não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação” quer dizer que o burro
soltou um som de

(A) alegria. 
(B) desânimo.
(C) dúvida.
(D) espanto. 


03. Para entender o texto, é preciso saber que o burro é um animal

(A) bravo.
(B) esperto.
(C) tolo.
(D) feroz.


04. O burro assustou os bichos quando 

(A) encontrou uma pele de leão.
(B) estragou a pele de um leão.
(C) segurou a pele de um leão.
(D) vestiu a pele de um leão.


05. Todos os bichos fugiam correndo porque tinham medo de

(A) burro.
(B) caçador.
(C) leão.
(D) raposa.


06. O ponto de exclamação em "Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!" indica
que a raposa está

(A) chorosa. 
(B) gozadora.
(C) irritada.
(D) quieta. 


O MACACO E O CROCODILO
Fábula africana



O macaco vivia numa mangueira perto da margem do rio. Certo dia, um crocodilo
se aproximou.
“Humm”, o crocodilo pensou, “Estou com vontade de comer coração de macaco no
jantar.” Então, ele disse para o macaco: 
— Desça da árvore para brincar comigo.
— Eu não posso brincar com estranhos — respondeu o macaco.
— Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que dá mangas
muito melhores do que a sua árvore.
— É mesmo? — exclamou o macaco. — Mas eu não sei nadar.
— Não tem problema — sorriu o crocodilo. — Pule nas minhas costas que eu o
ajudo a atravessar o rio.
O macaco pulou nas costas do crocodilo. Logo estavam no meio do rio.
De repente, o crocodilo começou a mergulhar, com o macaco ainda em suas
costas. 
— Socorro! Pare! Estou me afogando! — gritou o macaco.
— Segure-se — o crocodilo sorriu. — Eu vou afogá-lo, pois quero comer coração
de macaco no jantar, e você foi burro o suficiente para confiar em mim.
—Ah — lamentou-se o macaco. — Eu gostaria que tivesse me contado a verdade.
Aí eu teria trazido meu coração comigo.
— Quer dizer que você deixou seu coração na mangueira? — perguntou,
descrente, o crocodilo.
— Mas é claro — respondeu o macaco. — Nesta selva perigosa os macacos não
correm por aí com seus corações. Nós os deixamos em casa. Mas vou lhe dizer o que
podemos fazer. Você me leva para a mangueira com frutas maduras, do outro lado do rio,
e depois podemos voltar para pegar meu coração.
—Nada disso — desdenhou o crocodilo. — Vamos voltar e pegá-lo agora mesmo!
Segure-se aí!
— Tudo bem — concordou o macaco.
Então o crocodilo deu meia volta e rumou para a mangueira do macaco. Assim que
eles chegaram à margem, o macaco subiu na árvore e jogou uma manga na cabeça do
crocodilo.
— Meu coração está aqui em cima, crocodilo estúpido! — disse ele. — Se quiser
comê-lo, vai ter de subir aqui e pegar!

O macaco e o crocodilo, Fábulas do mundo todo. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2004. pp. 35-36 


01.  O macaco pulou nas costas do crocodilo porque

(A) achava o rio muito largo.
(B) confiava no amigo.
(C) gostava de brincar.
(D) não sabia nadar.


02.  O crocodilo aproximou-se do macaco para

(A) ajudar o vizinho.
(B) brincar com ele. 
(C) satisfazer um desejo.
(D) tornar-se seu amigo.


03. No trecho “- Ah – lamentou-se o macaco.”, percebe-se que ele estava 

(A) fingindo.
(B) assustado.
(C) raivoso.
(D) sorridente.


04.  O crocodilo resolveu voltar porque queria

. (A) afogar o macaco no rio
(B) dar ajuda ao macaco.
(C) ensinar o macaco a nadar.
D) pegar o coração do macaco. (


05. Esta fábula sugere que o  

(A) crocodilo é mais esperto que o macaco.
 (B) crocodilo e o macaco são muito amigos.
(C) macaco é mais esperto que o crocodilo
 (D) macaco e o crocodilo são engraçados.


06.  A história trata especialmente da

(A) esperteza. 
(B) maldad
(C) gula.
(D) ignorância. 

Leia o texto para responder à questão.
O Corvo e o Jarro
Esopo
Um corvo, que estava sucumbindo de sede, viu lá no alto um Jarro, e na esperança de achar
água dentro, voou até lá com muita alegria.
Quando o alcançou, descobriu para sua tristeza, que o jarro continha tão pouca água em seu
interior, que era impossível retirá-la de dentro.
Ainda assim, ele tentou de tudo para alcançar a água que estava dentro do jarro, mas como
seu bico era curto demais, todo seu esforço foi em vão.
Por último ele pegou tantas pedras quanto podia carregar, e uma a uma colocou-as dentro da
jarra. Ao fazer isso, logo o nível da água ficou ao alcance do seu bico, e desse modo ele salvou sua vida.
Fonte: ESOPO. O corvo e o jarro. Disponível em: <http://www.sitededicas.com.br>. Acesso em: 6 ago. 2008.
No texto, há uma relação de causa e efeito que provoca uma situação a ser superada. Indique essa
situação.
A) O corvo não conseguia atingir a água por ele ter bico curto.
B) O jarro ficava no alto e o corvo não conseguia atingi-lo.
C) O corvo não conseguia colocar as pedras no jarro para poder beber a água.
D) Depois de colocar as pedras, o nível da água ainda ficou longe do alcance de seu bico

Leia o texto para responder à questão.
O cachorro e sua sombra
Esopo
Um cachorroque carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um
riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro
cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.
Entãoele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o animal
refletido na água, para tomar a porção de carne que julga ser maior que a sua.
Agindo assim ele perdeu ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples
reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe.
Fonte: ESOPO. O cachorro e sua sombra. Disponível em: <http://sitededicas.uol.br/fabula2a.htm>. Acesso em: 11 ago. 2008.
No texto o cachorro ficou sem carne alguma porque
A) ficou com medo da sua imagem refletida na água e largou sua porção.
B) se assustou com sua imagem refletida na água e largou sua porção.
C) quis tomar a porção de carne do animal refletido na água pensando ser maior que a sua.
D) quis pegar sua porção de carne que pensou ter caído na água.
O burro, o galo e o leãoEsopo
Certa vez, um galo passava um dia com um burro. Como um leão atacasse o burro, o galo cantou e o leão (dizem, com efeito, que ele tem medo do canto do galo) fugiu. O burro, julgando que o leão fugira por temê-lo, não hesitou em persegui-lo. Quando o perseguia a uma distância que a voz do galo não mais alcançava, o leão voltou-se e o devorou. E o burro, já quase morrendo, dizia:
”Infeliz e insensato eu sou, pois, não tendo pais guerreiros, por que razão parti para a guerra?”
Fonte: ESOPO. O burro, o galo e o leão. In: ESOPO: fábulas completas. São Paulo: Moderna, 1994.
Qual a moral mais adequada ao tema dessa fábula?
A) Cuidado com a ambição. Contenta-te com o que já tens.
B) O medo de um grande mal nos ajuda a suportar um mal menor.
C) Muitas vezes, coisas insignificantes, nos desviam a atenção do verdadeiro problema.
D) Há homens que se precipitam sobre inimigos que propositalmente se mostram fracos e, então,
são mortos por eles.Leia o texto para responder à questão.
O burro que vestiu a pele de um leão
Esopo
Um burro encontrou a pele de um leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora
sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele correndo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros, parou, virou-se e se aproximou do burro rindo:
– Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira.
Moral: Um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo
irão mostrar quem ele é de fato.
Fonte: ESOPO. O burro que vestiu a pele de um leão. In: ASH, Russel; HIGTON, Bernard (Org.). Fábulas de Esopo.
Trad. Heloisa Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. p. 70.
Nesta fábula, fica claro que a história que se conta está chegando ao fim no momento em que
A) os animais fogem correndo do burro.
B) o burro fica satisfeito e solta um zurro.
C) a raposa pára, volta e fala com o burro.
D) aparece a moral da história.
Leia o texto para responder à questão.
O Asno em Pele de Leão
Esopo
Um Asno, ao colocar sobre seu dorso uma pele de Leão, vagava pela floresta divertindo-se
com o pavor que causava aos animais que ia encontrando pelo seu caminho.
Por fim encontra uma Raposa, e também tenta amedrontá-la. Mas a Raposa, tão logo escuta
o som de sua voz, exclama com ironia:
− Eu certamente teria me assustado, se antes, não tivesse escutado o seu zurro!
Fonte: ESOPO. O asno em pele de leão. Disponível em: <http://sitededicas.uol.com.br/fabula24a.htm>. Acesso em: 12
ago. 2008.
Lendo com atenção a fábula acima, onde o Asno tenta enganar a todos, mas é descoberto pela
Raposa, concluímos que sua moral é
A) As aparências podem enganar a todos, mesmo que aquele que se esconde seja um tolo.
B) As aparências podem enganar até mesmo os mais espertos.
C) Um tolo pode se esconder por trás das aparências porque sua forma de agir encobrirá as suas
palavras.
D) Um tolo pode se esconder por trás das aparências, mas suas palavras acabarão por revelar a
todos quem na verdade ele é.

Leia o texto para responder à questão.
O leão e o ratinho
Esopo
Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado debaixo da sombra de uma boa árvore.
Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu debaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo
e deixou que fosse embora. Algum tempo depois o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não
conseguindo se soltar, fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva. Nisso apareceu o
ratinho e, com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.
Fonte: ESOPO. O leão e o ratinho. In: ASH, Russel; HIGTON, Bernard (Org.). Fábulas de Esopo. Trad. Heloisa Jahn.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. p. 38.
A moral de uma fábula sempre ensina uma lição de vida, a partir da história contada.
A moral mais adequada para esta fábula é
A) A união faz a força.
B) Uma boa ação ganha outra.
C) O leão é o rei dos animais.
D) O medo de um grande mal nos ajuda a suportar um mal menor.
A Lebre e a Tartaruga
A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante
os outros animais:
- Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a
tomarem parte numa corrida comigo.
- Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente.
- Isto parece brincadeira. Poderia dançar à sua volta,
por todo o caminho, respondeu a lebre.
- Guarde sua presunção até ver quem ganha, recomendou
a tartaruga.
A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram.
A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para
demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se e tirou uma
soneca.
A tartaruga continuou avançando, com muita insistência.
Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto
final e, mesmo que corresse muito, não teria tempo para
chegar primeiro.
(www.clubedobebe.com.br/HomePage/Fabulas/
fabulasdeesopo1.htm)
01. A idéia principal da fábula “A lebre e a tartaruga” está
contida na frase:
A) Com perseverança, tudo se alcança.
B) A mentira tem pernas curtas.
C) Quem tem boca vai a Roma.
D) Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
02. Na fábula de Esopo, lê-se: “mesmo que corresse muito,
não teria tempo para chegar primeiro.” A expressão “mesmo
que corresse muito” tem o sentido explicado na frase:
A) Se corresse muito, não teria tempo para chegar primeiro.
B) Uma vez que corresse muito, não teria tempo para chegar
primeiro.
C) Por mais que corresse muito, não teria tempo para chegar
primeiro.
D) Quando corresse muito, não teria tempo para chegar
primeiro.
03. A separação das sílabas da palavra está correta em:
A) pri-me-i-ro
B) van-glo-rian-do
C) de-mon-strar
D) cor-res-se

O GALO E A RAPOSA ESTAVAM EM CIMA DE UM GALHO DE ÁRVORE. CHEGOU UMA RAPOSA E DISSE:
__ORA MEUS AMIGOS! DESÇAM JÁ DAÍ. TODOS OS BICHOS SÃO AMIGOS. VAMOS COMEMORAR! O GALO RESPONDEU:
__ORA AMIGA RAPOSA VOCÊ ESTÁ MENTINDO.
__MAS EUSTOU VENDO UM CÃO, DE CERTA FORMA ELE TAMBÉM VAI COMEMORAR. DISSE A GALINHA:
__A RAPOSA LEVOU UM SUSTO E CORREU BEM DEPRESSA.


1-                        
O TEXTO FALA DO:
(A)  O GALO E A TARTARUGA
(B)  O GALO E A GALINHA
(C)  O GALO E GIRAFA
(D)    O GALO E A RAPOSA

2-     O GALO RESPONDEU:
     __ORA AMIGA RAPOSA VOCÊ ESTÁ MENTINDO.
A FRASE ACIMA REPRESENTA.
(A) UMA QUADRINHA
(B) uma adivinha
(C) um diálogo
(D) um anuncio
  3- galo não acreditou na raposa por que:
(A)                    A raposa representa perigo
(B)                    A raposa é amiga
(C)                    A raposa é alegre
(D)                    A raposa é inteligente

A RAPOSA E O CORVO

Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando urna passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com essa idéia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
- Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que coresmaravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza? Se tiver,não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.
Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabiacantar, abriu o bico e soltou um sonoro “Cróóó!” O queijo veio abaixo, claro, a raposaabocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
- Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!
Moral da história: Cuidado com quem muito elogia.  l. Agora, responda:

 a)A raposa elogiou o corvo porque:
(    ) ficou maravilhada com a beleza da ave.    
(    ) o corvo possuía uma linda voz.
(    ) a raposa queria comer o queijo.               
(    ) a raposa e ò corvo eram bons amigos.
b)      Na frase: “A raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo”, osinônimo de matutar é:
(   ) espionar                     
(    ) roubar
(    ) pensar                        
(   ) machucar
c)       Podemos afirmar que o texto “A raposa e o corvo” é:
(     ) um texto jornalístico
( ) uma fábula 
(   ) um texto poético  
(    ) uma entrevista

O MACACO E O COELHO
         UM MACACO E UM COELHO FIZERAM A COMBINAÇÃO DE UM MATAR AS BORBOLETAS E OUTRO MATAR AS COBRAS. LOGO DEPOIS O COELHO DORMIU. O MACACO VEIO E PUXOU-LHE AS ORELHAS.
          _ O QUE É ISSO? GRITOU O COELHO, ACORDANDO DUM PULO.
          O MACACO DEU UMA RISADA.
           _ AH! AH! PENSEI QUE FOSSEM DUAS BORBOLETAS...
           O COELHO DANOU COM A BRINCADEIRA E DISSE LÁ CONSIGO: “ ESPERE QUE TE CURO “.
           LOGO DEPOIS O MACACO SENTOU-SE NUMA PEDRA PARA COMER UMA BANANA. O COELHO VEIO POR TRÁS COM UM PAU, E LEPT! _ PREGOU-LHE UMA GRANDE PAULADA NO RABO. O MACACO DEU UM BERRO, PULANDO PARA CIMA DUMA ÁRVORE. A GEMER.
           _DESCULPE, AMIGO _ DISSE LÁ DEBAIXO O COELHO. _VI AQUELE RABO TORCIDINHO EM CIMA DA PEDRA E PENSEI QUE FOSSE COBRA.
           FOI DESDE AÍ QUE O COELHO, DE MEDO DO MACACO VINGAR-SE, PASSOU A MORAR EM BURACOS.

1-    O TRATO QUE O MACACO E O COELHO FIZERAM FOI QUE
( A ) OS DOIS MATARIAM AS BORBOLETAS E AS COBRAS.
( B ) UM MATARIA AS BORBOLETAS E OUTRO MATARIA AS COBRAS.
( C ) O COELHO MATARIA AS BORBOLETAS QUANDO O MACACO MANDASSE.
( D ) O MACACO MATARIA AS COBRAS, COM  AJUDA DO COELHO.

2-  O COELHO, COM MEDO DA VINGANÇA DO MACACO, PASSOU ENTÃO A MORAR
( A ) COM OUTROS ANIMAIS.
( B ) COM A COBRA E A BORBOLETA.
( C ) EM TOCAS.
( D ) NA COPA DAS ÁRVORES.



3-NO TEXTO, A FRASE _ AH! AH! PENSEI QUE FOSSEM DUAS BORBOLETAS...,É DITA
( A ) PELOS DOIS PERSONAGENS.
( B ) PELO COELHO.
( C ) PELO NARRADOR.
( D ) PELO MACACO.

4-PODEMOS AFIRMAR QUE A HISTÓRIA O MACACO E O COELHO:
( A ) ACONTECEU NO PASSADO E EM UMA FLORESTA.
( B ) ACONTECEU NO PRESENTE E EM UM BURACO.
( C )ACONTECEU NO PASSADO E EM UMA CIDADE.
( D ) ACONTECEU NO PRESENTE E EM UM LUGAR INDEFINIDO.

5-  NO TEXTO, O NARRADOR:
( A ) DÁ INFORMAÇÕES SOBRE MACACOS E COELHOS.
( B ) CONTA UMA HISTÓRIA.
( C ) PARTICIPA COMO PERSONAGEM DA HISTÓRIA.
( D ) DÁ UMA OPINIÃO SOBRE O COMPORTAMENTO DOS ANIMAIS.

6-  A ALTERNATIVA QUE APRESENTA UMA PERGUNTA É:
( A ) _DESCULPE, AMIGO – DISSE LÁ DEBAIXO O COELHO.
( B ) ESPERE QUE TE CURO.
( C ) _ O QUE É ISSO? GRITOU O COELHO.
( D ) _ AH! AH! PENSEI QUE FOSSEM DUAS BORBOLETAS.

7-  EM O COELHO DANOU COM A BRINCADEIRA E DISSE LÁ CONSIGO: ESPERE QUE TE CURO. _A PALAVRA SUBLINHADA DÁ IDEIA DE QUE O COELHO
( A ) ESPERA QUE O MACACO SE DESCULPE.
( B ) QUER SER AMIGO DO MACACO.
( C ) VAI CURAR O MACACO DE UMA DOENÇA.
( D ) VAI VINGAR-SE PELO QUE O MACACO FEZ.

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