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Dia do Circo - Vídeos
O Circo
(Eliana)
Oi crinçada alô, alô!
O nosso circo já chegou
Todo mundo vai brincar
Cantar, pular, se divertir
Tem elefante, tem leão
Que o domador pega com a mão
E faz até o macaco andar
De bicicleta pelo chão
O nosso circo já chegou
Todo mundo vai brincar
Cantar, pular, se divertir
Tem elefante, tem leão
Que o domador pega com a mão
E faz até o macaco andar
De bicicleta pelo chão
Tem trapezista pra valer
Que faz o coração bater
Parece que ele vai cair
Na hora "h" a gente ri
Que faz o coração bater
Parece que ele vai cair
Na hora "h" a gente ri
E tem palhaços pra fazer
Mil trapalhadas pra você
No meio deles um anão
Que apronta sempre confusão
Mil trapalhadas pra você
No meio deles um anão
Que apronta sempre confusão
Pirulito que bate-bate
Pirulito que já bateu
Toda vez que o circo chega
Lá vou eu
Pirulito que já bateu
Toda vez que o circo chega
Lá vou eu
Pirulito que bate-bate
Pirulito que já bateu
Faz de conta que o circo
Agora é meu
Pirulito que já bateu
Faz de conta que o circo
Agora é meu
O Circo Já Chegou
Xuxa
Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
Tem muita palhaçada só pra gente ser feliz
Tem foca equilibrando a bolinha no nariz
Tem lindas bailarinas
Na pontinha dos pés
Pipoca, algodão-doce e picolé
Tem foca equilibrando a bolinha no nariz
Tem lindas bailarinas
Na pontinha dos pés
Pipoca, algodão-doce e picolé
Malabaristas
Equilibristas
O circo já chegou
Equilibristas
O circo já chegou
Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
Tem mágico fazendo tudo desaparecer
Surpresas na cartola, tudo isso é pra você
Tem muitas piruetas
Palhaços de montão
Caindo de bumbum no chão
Surpresas na cartola, tudo isso é pra você
Tem muitas piruetas
Palhaços de montão
Caindo de bumbum no chão
Trapezistas
Pernas de pau
O circo já chegou
Pernas de pau
O circo já chegou
Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater palmas, porque o circo já chegou
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Textos sobre o Circo
O CIRCO
O circo está chegando na cidade,
A criançada está toda assanhada,
Todas sorrindo de felicidade,
Para ver o palhaço Gargalhada .
A criançada está toda assanhada,
Todas sorrindo de felicidade,
Para ver o palhaço Gargalhada .
Comer algodão doce, na bancada,
O pipoqueiro em volta ao picadeiro,
É uma festa para a petizada,
Logo em seguida vem o sorveteiro ...
O pipoqueiro em volta ao picadeiro,
É uma festa para a petizada,
Logo em seguida vem o sorveteiro ...
Tem trapezista e o malabarista,
O palhaço contando suas piadas
Com trejeitos e sotaque de artista,
O palhaço contando suas piadas
Com trejeitos e sotaque de artista,
Faz crianças e adultos dar risadas...
É uma festa na cidade do interior:
Hoje tem espetáculo?Tem sim senhor!...
É uma festa na cidade do interior:
Hoje tem espetáculo?Tem sim senhor!...
Autora: Hilda Persiani
Curitiba
Curitiba
GENTE FELIZ
Uma lona, muitos sonhos e uma gente diferente que escolheu um mundo também diferente. Um mundo vivido de sonhos e de uma realidade completamente distante da nossa realidade. Uma realidade que mistura o real e o impossível, dentro de uma magia que só artistas do palco sabem muito bem traduzir.
São todos seres humanos, porém, corre em suas veias um sangue que extrapola num picadeiro, nas alturas de um trapézio, ou ainda numa jaula com feras violentas.
Também mágicos, palhaços, malabaristas e anomalias como a mulher barbada.
Tem também feras, como elefante artista ou o urso que anda de bicicleta.
E assim o grande salão de espetáculos abriga risos, espantos e admiração dos espectadores durante a sua apresentação.
O palco é a parte mais pura que temos em nosso paraíso circense, em um mundo de gente que adora ser feliz e fazer a felicidade dos outros.
E como nômades, andam de lugar em lugar, sempre anunciando o seu Maior Espetáculo da Terra. Motivo da existência de todos que viajam na comitiva do prazer e da alegria.
Viva o dia do Circo e de todos seus componentes maravilhosos.
São todos seres humanos, porém, corre em suas veias um sangue que extrapola num picadeiro, nas alturas de um trapézio, ou ainda numa jaula com feras violentas.
Também mágicos, palhaços, malabaristas e anomalias como a mulher barbada.
Tem também feras, como elefante artista ou o urso que anda de bicicleta.
E assim o grande salão de espetáculos abriga risos, espantos e admiração dos espectadores durante a sua apresentação.
O palco é a parte mais pura que temos em nosso paraíso circense, em um mundo de gente que adora ser feliz e fazer a felicidade dos outros.
E como nômades, andam de lugar em lugar, sempre anunciando o seu Maior Espetáculo da Terra. Motivo da existência de todos que viajam na comitiva do prazer e da alegria.
Viva o dia do Circo e de todos seus componentes maravilhosos.
Autor: Paulo Kwamme
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Em 108 a.C., houve uma grande festa em homenagem a visitantes estrangeiros, que foram brindados com apresentações acrobáticas surpreendentes. A partir daí, o imperador decidiu que todos os anos seriam realizados espetáculos do gênero durante o Festival da Primeira Lua. Até hoje, os aldeãos praticam malabarismo com espigas de milho e brincam de saltar e equilibrar imensos vasos nos pés.
Nas pirâmides do Egito, existem pinturas de malabaristas. Nos grandes desfiles militares dos faraós se exibiam animais ferozes das terras conquistadas, caracterizando os primeiros domadores.
Na Índia, os números de contorção e saltos fazem parte dos milenares espetáculos sagrados, junto com danças, música e canto.
Na Grécia, as paradas de mão, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo eram modalidades olímpicas. Os sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços...
No ano 70 a.C., em Pompéia, havia um anfiteatro destinado a exibições de habilidades incomuns.
O Circo Máximo de Roma apareceu pouco depois, mas foi destruído em um incêndio. Em 40 a.C., no mesmo local, foi construído o Coliseu, onde cabiam 87 mil espectadores. Lá, eram apresentadas excentricidades como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores, entre outros. Porém, entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espetáculos sangrentos, com a perseguição aos cristãos, que eram atirados às feras, diminuindo o interesse pelas artes circenses.
Os artistas passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Durante séculos, em feiras populares, barracas exibiram fenômenos, habilidades incomuns, truques mágicos e malabarismo.
No século XVIII, vários grupos de saltimbancos percorriam a Europa, especialmente a Inglaterra, França e Espanha. Eram freqüentes as exibições de destreza a cavalo, combates simulados e provas de equitação.
Este primeiro circo funcionava como um quartel: os uniformes, o rufar dos tambores e as vozes de comando para a execução dos números de risco. O próprio Astley dirigia e apresentava o espetáculo, criando assim, a figura do mestre de cerimônias.
Seu espetáculo foi visto por gente de todo o mundo, pois Londres era uma cidade muito visitada. E, em 50 anos, houve um rápido desenvolvimento do circo no mundo.
O termo "circus" foi utilizado pela primeira vez em 1782, quando o rival de Astley, Charles Hughes, abriu as portas do Royal Circus. Em princípios do século XIX, havia circos permanentes em algumas das grandes cidades européias. Existiam, além disso, circos ambulantes, que se deslocavam de cidade em cidade, em carretas cobertas.
William Cameron Coup foi o primeiro a fazer um espetáculo circense de grandes dimensões, para uma platéia de mais de mil pessoas, em 1869, com espetáculo em dois picadeiros simultaneamente. Dois anos depois, associou-se a Phineas T. Barnum, um famoso apresentador, e abriram um grande circo em Nova York. A propaganda dizia que era “o maior espetáculo da Terra”.
Em 1881, Barnum juntou-se a James Anthony Bailey, fazendo surgir um circo ainda maior, o Barnum and Bailey, com três picadeiros simultâneos.
Em 1884, surgiu a poderosa dinastia circense dos irmãos Ringling, que absorveram, entre outras, a companhia de Barnum e Bailey, e se tornaram a maior organização itinerante do mundo. No entanto, depois da II Guerra Mundial, os custos de montagem e transporte tornaram inviável o traslado de semelhante estrutura.
O circo com suas características, em geral itinerante, existe no Brasil a partir dos fins do século XIX. Os grupos circences desembarcavam em um porto importante, faziam seu espetáculo e partiam para outras cidades, descendo pelo litoral até o Rio da Prata, até chegar a Buenos Aires.
Instalando-se na periferia das grandes cidades e voltado para as classes populares, sua modernização não se deu em termos de espaço e equipamentos: investe no elemento humano, suas destrezas, habilidades e criatividade. Por isso, os palhaços são as figuras centrais e deles depende o sucesso do espetáculo.
O circo brasileiro tropicalizou algumas atrações. O palhaço brasileiro falava muito, ao contrário do europeu, que era mais mímico. Era mais conquistador e malandro, seresteiro, tocador de violão, com um humor picante. O público também apresentava características diferentes: os europeus iam ao circo a fim de apreciar a arte; no Brasil, os números perigosos eram as atrações: trapézio, animais selvagens e ferozes.
Segundo Alice Viveiros de Castro, existem atualmente mais de 2.000 circos espalhados pelo Brasil, sendo aproximadamente 80 médios e grandes, com trapézio de vôos, animais e grande elenco. Estima-se um público anual de 25 milhões de espectadores.
Entre os problemas enfrentados nos dias de hoje, estão o alto preço cobrado pelo aluguel dos terrenos e a proibição da instalação de circos em algumas cidades. Por vezes, as autoridades locais temem os “forasteiros”.
Surge um novo movimento, que pode ser chamado de Circo Contemporâneo. Não há uma data precisa do seu surgimento, mas pode-se dizer que o movimento começou no final dos anos 70, em vários países simultaneamente.
Na Austrália, com o Circus Oz (1978), e na Inglaterra, com os artistas de rua fazendo palhaços, truques com fogo, andando em pernas de pau e com suas mágicas.
Na França, a primeira escola de circo é a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini. Annie era descendente da maior família de palhaços franceses, os Fratellini. A escola surge com o apoio do governo francês, em 1979. Ligados à escola ou não, começam a surgir vários grupos.
No Canadá, os ginastas começaram a dar aulas para alguns artistas performáticos e a fazer programas especiais para a televisão e em ginásios, em que os saltos acrobáticos eram mais circenses. Em 1981, criou-se a primeira escola de circo para atender à demanda dos artistas performáticos.
Em 1982, surge em Québec o Club des Talons Hauts, grupo de artistas em pernas de pau, malabaristas e pirofagistas. É esse grupo que, em 1984, realiza o primeiro espetáculo do Cirque du Soleil. Em decorrência do grande sucesso no Canadá, eles recebem apoio do governo para a primeira turnê nos Estados Unidos. A segunda turnê, em 1990, é assistida por 1.300.000 espectadores no Canadá e excursiona por 19 cidades americanas.
Surge a grande empresa de espetáculos que atualmente está em cartaz, com oito espetáculos diferentes, no mundo - em três continentes - com mais de 700 artistas contratados.
Voltando um pouco na história, é importante mencionar a influência da ex-União Soviética. Em 1921, o novo governo soviético resolve criar uma escola de circo e convida o prestigiado diretor de teatro Vsevolod Meyherhold para dirigi-la.
O contato entre os tradicionais do circo e a vanguarda do teatro resulta na criação de uma escola que coloca o circo num patamar de arte. Dança clássica e teatro fazem parte do currículo. É criada uma forma de espetáculo com temas vairados e uma apresentação inteiramente nova. São criados novos aparelhos, diretores são chamados para dirigir os espetáculos, músicos fazem composições especiais e sob medida.
Atualmente, a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli, os Parlapatões, Patifes e Paspalhões, a Nau de Ícaros, o Circo Mínimo, o La Mínima, o Circo Escola Picadeiro, a Linhas Aéreas e o Teatro de Anônimo, entre outros, formam o Circo Contemporâneo Brasileiro.
Curiosidades sobre o Dia do Circo
O CIRCO SEM LONA
Pode-se dizer que as artes circenses surgiram na China, onde foram descobertas pinturas de quase 5.000 anos, em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. A acrobacia era uma forma de treinamento para os guerreiros, de quem se exigia agilidade, flexibilidade e força. Com o tempo, a essas qualidades se somou a graça, a beleza e a harmonia.Em 108 a.C., houve uma grande festa em homenagem a visitantes estrangeiros, que foram brindados com apresentações acrobáticas surpreendentes. A partir daí, o imperador decidiu que todos os anos seriam realizados espetáculos do gênero durante o Festival da Primeira Lua. Até hoje, os aldeãos praticam malabarismo com espigas de milho e brincam de saltar e equilibrar imensos vasos nos pés.
Nas pirâmides do Egito, existem pinturas de malabaristas. Nos grandes desfiles militares dos faraós se exibiam animais ferozes das terras conquistadas, caracterizando os primeiros domadores.
Na Índia, os números de contorção e saltos fazem parte dos milenares espetáculos sagrados, junto com danças, música e canto.
Na Grécia, as paradas de mão, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo eram modalidades olímpicas. Os sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços...
No ano 70 a.C., em Pompéia, havia um anfiteatro destinado a exibições de habilidades incomuns.
O Circo Máximo de Roma apareceu pouco depois, mas foi destruído em um incêndio. Em 40 a.C., no mesmo local, foi construído o Coliseu, onde cabiam 87 mil espectadores. Lá, eram apresentadas excentricidades como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores, entre outros. Porém, entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espetáculos sangrentos, com a perseguição aos cristãos, que eram atirados às feras, diminuindo o interesse pelas artes circenses.
Os artistas passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Durante séculos, em feiras populares, barracas exibiram fenômenos, habilidades incomuns, truques mágicos e malabarismo.
No século XVIII, vários grupos de saltimbancos percorriam a Europa, especialmente a Inglaterra, França e Espanha. Eram freqüentes as exibições de destreza a cavalo, combates simulados e provas de equitação.
O CIRCO COMO ELE É
O primeiro circo europeu moderno, o Astley's Amphitheatre, foi inaugurado em Londres por volta de 1770, por Philip Astley, um oficial inglês da Cavalaria Britânica. O circo de Astley tinha um picadeiro com uma espécie de arquibancada perto. Ele construiu um anfiteatro suntuoso e fixo, pois ficaria permanentemente no mesmo lugar. Organizou um espetáculo eqüestre, com rigor e estrutura militares, mas percebeu que, para segurar o público, teria que reunir outras atrações; juntou, então, saltimbancos, equilibristas, saltadores e palhaço. O palhaço do batalhão era um soldado do campo, que acaba sendo o "clown", palavra que, em inglês, se origina de caipira. O palhaço não sabia montar, entrava no picadeiro montado ao contrário, caía do cavalo, subia de um lado, caía do outro, passava por baixo do cavalo. Como fazia muito sucesso, começaram a se desenvolver novas situações. Ao longo dos anos, Astley acrescentou saltos acrobáticos, dança com laços e malabarismo.Este primeiro circo funcionava como um quartel: os uniformes, o rufar dos tambores e as vozes de comando para a execução dos números de risco. O próprio Astley dirigia e apresentava o espetáculo, criando assim, a figura do mestre de cerimônias.
Seu espetáculo foi visto por gente de todo o mundo, pois Londres era uma cidade muito visitada. E, em 50 anos, houve um rápido desenvolvimento do circo no mundo.
O termo "circus" foi utilizado pela primeira vez em 1782, quando o rival de Astley, Charles Hughes, abriu as portas do Royal Circus. Em princípios do século XIX, havia circos permanentes em algumas das grandes cidades européias. Existiam, além disso, circos ambulantes, que se deslocavam de cidade em cidade, em carretas cobertas.
O CIRCO NORTE-AMERICANO
John Bill Ricketts, inglês e aluno de Hughes, levou o circo para os Estados Unidos, em 1792, em turnê pelo nordeste americano. Seu circo foi destruído em um incêndio, o que o fez retornar para a Inglaterra, aonde não chegou, pois o navio em que viajava afundou em uma tempestade.William Cameron Coup foi o primeiro a fazer um espetáculo circense de grandes dimensões, para uma platéia de mais de mil pessoas, em 1869, com espetáculo em dois picadeiros simultaneamente. Dois anos depois, associou-se a Phineas T. Barnum, um famoso apresentador, e abriram um grande circo em Nova York. A propaganda dizia que era “o maior espetáculo da Terra”.
Em 1881, Barnum juntou-se a James Anthony Bailey, fazendo surgir um circo ainda maior, o Barnum and Bailey, com três picadeiros simultâneos.
Em 1884, surgiu a poderosa dinastia circense dos irmãos Ringling, que absorveram, entre outras, a companhia de Barnum e Bailey, e se tornaram a maior organização itinerante do mundo. No entanto, depois da II Guerra Mundial, os custos de montagem e transporte tornaram inviável o traslado de semelhante estrutura.
O CIRCO NO BRASIL
No Brasil, mesmo antes do circo de Astley, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades, incluíam-se a doma de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos. Há relatos de que eles usavam tendas e nas festas sacras havia bagunça, bebedeira e exibições artísticas, incluindo teatro de bonecos. Eles viajavam de cidade em cidade e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa.O circo com suas características, em geral itinerante, existe no Brasil a partir dos fins do século XIX. Os grupos circences desembarcavam em um porto importante, faziam seu espetáculo e partiam para outras cidades, descendo pelo litoral até o Rio da Prata, até chegar a Buenos Aires.
Instalando-se na periferia das grandes cidades e voltado para as classes populares, sua modernização não se deu em termos de espaço e equipamentos: investe no elemento humano, suas destrezas, habilidades e criatividade. Por isso, os palhaços são as figuras centrais e deles depende o sucesso do espetáculo.
O circo brasileiro tropicalizou algumas atrações. O palhaço brasileiro falava muito, ao contrário do europeu, que era mais mímico. Era mais conquistador e malandro, seresteiro, tocador de violão, com um humor picante. O público também apresentava características diferentes: os europeus iam ao circo a fim de apreciar a arte; no Brasil, os números perigosos eram as atrações: trapézio, animais selvagens e ferozes.
Segundo Alice Viveiros de Castro, existem atualmente mais de 2.000 circos espalhados pelo Brasil, sendo aproximadamente 80 médios e grandes, com trapézio de vôos, animais e grande elenco. Estima-se um público anual de 25 milhões de espectadores.
Entre os problemas enfrentados nos dias de hoje, estão o alto preço cobrado pelo aluguel dos terrenos e a proibição da instalação de circos em algumas cidades. Por vezes, as autoridades locais temem os “forasteiros”.
SURGE UM NOVO CIRCO
Atualmente, paralelamente aos circos itinerantes e tradicionais que ainda existem, a arte circense também é aprendida em escolas. Por uma mudança de valores, muitos circenses colocaram seus filhos para estudar e fazer um curso universitário. As novas gerações estão trabalhando com mais empenho na administração dos circos.Surge um novo movimento, que pode ser chamado de Circo Contemporâneo. Não há uma data precisa do seu surgimento, mas pode-se dizer que o movimento começou no final dos anos 70, em vários países simultaneamente.
Na Austrália, com o Circus Oz (1978), e na Inglaterra, com os artistas de rua fazendo palhaços, truques com fogo, andando em pernas de pau e com suas mágicas.
Na França, a primeira escola de circo é a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini. Annie era descendente da maior família de palhaços franceses, os Fratellini. A escola surge com o apoio do governo francês, em 1979. Ligados à escola ou não, começam a surgir vários grupos.
No Canadá, os ginastas começaram a dar aulas para alguns artistas performáticos e a fazer programas especiais para a televisão e em ginásios, em que os saltos acrobáticos eram mais circenses. Em 1981, criou-se a primeira escola de circo para atender à demanda dos artistas performáticos.
Em 1982, surge em Québec o Club des Talons Hauts, grupo de artistas em pernas de pau, malabaristas e pirofagistas. É esse grupo que, em 1984, realiza o primeiro espetáculo do Cirque du Soleil. Em decorrência do grande sucesso no Canadá, eles recebem apoio do governo para a primeira turnê nos Estados Unidos. A segunda turnê, em 1990, é assistida por 1.300.000 espectadores no Canadá e excursiona por 19 cidades americanas.
Surge a grande empresa de espetáculos que atualmente está em cartaz, com oito espetáculos diferentes, no mundo - em três continentes - com mais de 700 artistas contratados.
Voltando um pouco na história, é importante mencionar a influência da ex-União Soviética. Em 1921, o novo governo soviético resolve criar uma escola de circo e convida o prestigiado diretor de teatro Vsevolod Meyherhold para dirigi-la.
O contato entre os tradicionais do circo e a vanguarda do teatro resulta na criação de uma escola que coloca o circo num patamar de arte. Dança clássica e teatro fazem parte do currículo. É criada uma forma de espetáculo com temas vairados e uma apresentação inteiramente nova. São criados novos aparelhos, diretores são chamados para dirigir os espetáculos, músicos fazem composições especiais e sob medida.
O CIRCO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO
A primeira escola que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982, surgiu a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, onde jovens de todas as classes sociais têm acesso às técnicas circenses. Formados, os ex-alunos vão trabalhar nos circos brasileiros ou no exterior, ou formam grupos que se apresentam em teatros, ginásios e praças.Atualmente, a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli, os Parlapatões, Patifes e Paspalhões, a Nau de Ícaros, o Circo Mínimo, o La Mínima, o Circo Escola Picadeiro, a Linhas Aéreas e o Teatro de Anônimo, entre outros, formam o Circo Contemporâneo Brasileiro.
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Dia do Circo
Em qual data comemora-se o Dia do Circo? Fiquei me indagando sobre o assunto porque sei que é agora em março, é um tema muito rico para se trabalhar com as crianças menores e vi atividades lindíssimas em alguns blogs que visitei.
Durante toda minha vida soube que Dia 15 de março era o Dia do Circo, porém de um tempo para cá se atribui a comemoração ao dia 27. Afinal o dia do circo mudou? Pesquisei um pouco na internet e cheguei a conclusão que mudou sim, apenas no Brasil, pois o Dia do Circo em outros países continua sendo 15 de março. Vejam a explicação que encontrei no site http://www.jogosbrincadeiras.com.br:
Durante toda minha vida soube que Dia 15 de março era o Dia do Circo, porém de um tempo para cá se atribui a comemoração ao dia 27. Afinal o dia do circo mudou? Pesquisei um pouco na internet e cheguei a conclusão que mudou sim, apenas no Brasil, pois o Dia do Circo em outros países continua sendo 15 de março. Vejam a explicação que encontrei no site http://www.jogosbrincadeiras.com.br:
O DIA DO CIRCO é dia 15 de março, porém aqui no BRASIL comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.
Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.
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Dia do Circo - Literatura
Dia 15 de março é o Dia do Circo e por este motivo estarei selecionando materiais para trabalhar o tema. Para começar vou buscar na internet livros de literatura infantil que tratem do tema. Estarei indicando o livro e disponibilizando o link para baixa-lo.
https://picasaweb.google.com/oliver.cris2/TemBichoNoCirco?authuser=0&authkey=Gv1sRgCJ2D67OZ2f-SaA&feat=directlink
https://picasaweb.google.com/oliver.cris2/OCirco?authuser=0&authkey=Gv1sRgCNmY98qWl83aYw&feat=directlink
https://picasaweb.google.com/oliver.cris2/OCIRCOIvanEMarcello?authuser=0&authkey=Gv1sRgCJbW5Yytm9myzQE&feat=directlink
https://picasaweb.google.com/oliver.cris2/TemBichoNoCirco?authuser=0&authkey=Gv1sRgCJ2D67OZ2f-SaA&feat=directlink
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