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Projeto Som na Caixa





APRESENTAÇÃO

A Escola Municipal Novo Horizonte tem por tradição acolher aos alunos no momento da chegada. Esta é a primeira atividade do dia: estar junto com colegas e professores para receber as boas vindas, escutar os avisos e atividades realizadas no dia ou na semana, fazer as orações e as honras ao Hino Nacional.

Apesar de ser um momento de integração, de acolhida, de escuta, de exercício da cidadania, percebe-se que neste formato de acolhida aos alunos e pais, falta algo mais significativo, que retrate ou represente os alunos e seus saberes construídos. Este fator, também contribui para que haja uma dispersão das pessoas que compromete a comunicação pretendida pela equipe gestora (a atividade é programada e conduzida pela equipe gestora, estabelecendo-se assim, uma relação verticalizada).

Analisando a falha existente neste momento que deveria ser de interesse da comunidade escolar, surge o projeto SOM NA CAIXA, que pretende dar voz e espaço ao aluno para que ele tenha um canal de comunicação democrático e aberto entre seus iguais, familiares e professor. O projeto pretende utilizar os recursos de som disponíveis na escola (os mesmos utilizados pela equipe gestora diariamente no momento da acolhida), que consiste num aparelho de som, caixa de som amplificada e microfone.

Neste momento-espaço, as turmas organizarão atividades diversas (jograis, músicas, poesias, notícias, teatro, filme, etc) para apresentar à comunidade escolar, numa tentativa de ressignificar e valorizar o momento de chegada na escola. Além disto, a comunidade poderá participar e conhecer as atividades que estão sendo desenvolvidas.

A escola deverá organizar um calendário que contemple a participação de todas as turmas que vão da educação infantil até o 5º ano.


JUSTIFICATIVA:



O Projeto Som na Caixa surgiu da necessidade de ampliar a comunicação na Unidade Escolar e divulgar as produções pedagógicas e artísticas, bem como, propiciar a interação e integração dos alunos e professores.

OBJETIVO GERAL: 

Utilizar os recursos tecnológicos disponíveis na escola para favorecer a comunicação na comunidade escolar.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:



Estimular o aluno para o interesse pela escrita, leitura e pesquisa.

Propiciar aos alunos uma acolhida dinâmica, prazerosa e lúdica.

Incentivar os alunos a produção em eventos, textos, apresentações em diversas linguagens.

Integrar a unidade escolar através das atividades realizadas pelos alunos e professores.

 Sensibilizar os professores para que se tornem facilitadores das atividades a serem desenvolvidas.

Construir projeto para criação de uma rádio escola a ser apresentado para a gestão visando a viabilização de recursos materiais para sua implementação.




DESENVOLVIMENTO:


O projeto será desenvolvido através de:
Recepção dos alunos: cada turma ficará responsável por uma acolhida diferente, com uma proposta dinâmica, prazerosa e lúdica fazendo uso da caixa de som, do microfone e outros aparelhos tecnológicos disponíveis.
Construir junto com os professores estratégias, cronograma e ações a serem desenvolvidas pelo projeto.



AVALIAÇÃO:


O projeto será avaliado com base na repercussão que ele provocará na comunidade escolar;
Na integração dos alunos ao desenvolverem e apresentarem as atividades programadas.

2 COMENTÁRIOS:

Cris Araujo disse...
Oi Cris!
Gostei muito do seu projeto, realmente o momento da acolhida é muito importante, principalmente para a Educação infantil e o 1º ano, lá na escola fico observando os alunos na hora de cantar o hino para os pequenos não faz sentido,ficam todos com cara de choro e os maiores geralmente entram após o hino. Por esse motivo vou levar a experiencia de vcs. para discutir no A.C. Parabéns.
Abraços.
PS: visite o meu blog: Crisabordo.blogspot.com
Educação: da Intenção a Ação disse...
Amei a sua proposta com o projeto som na caixa. Estou torcendo pra que ele seja realizado e que a burocracias e tantas coisas que frustram nossas ideias não Atrapalhem este maravilhosos trabalho.
Parabéns!

Resenha: O que é o Virtual?



O filósofo francês Pierre Lévy aborda no livro o que é o virtual (1996) a questão do desenvolvimento científico e tecnológico numa tentativa de definir o conceito de virtualização e suas conseqüência para a sociedade moderna. Para ele, a virtualização estaria intimamente associada à busca do processo evolutivo da humanidade , ou seja, da hominização.

No decorrer dos nove capítulos que compõem a obra, o autor busca estudar o conceito de virtualização (ponto de vista filosófico), a relação entre o processo de hominização e virtualização (ponto de vista antropológico) e compreender a mutação contemporânea para poder atuar nela( ponto de vista sócio-político).


Pierre Lévy inicia o livro realizando a analise de conceitos e tecendo discussões sobre “realidade”, “possibilidade”, “atualidade” e “virtualidade”.Segundo Lévy, virtual não é o contrário de real, mas sim do atual. O virtual se opõe ao atual, como um complexo problemático, que busca um processo de resolução: a atualização. O virtual seria a dúvida, o ponto de tensão, a hipótese. A resposta à dúvida seria a atualização.

Dando continuidade ao seu estudo Levy analisa a mutação contemporânea do corpo, do texto e da economia, no sentido de uma virtualização crescente, para tanto aborda os seguintes conceitos : reconstruções (correspondente as diversas maneiras de nos reconstruir, de nos remodelar- dialética, cirurgia plástica, body building,etc); percepções (função externalizada pelos sistemas de comunicação); projeções (projeção da ação e da imagem); reviravolta (através dos aparelhos médicos virtualiza-se o organismo); hipercorpo (a virtualização do corpo incita às viagen e trocas - transplantes de órgãos); intensificações (através dos esportes que intensificam a presença física); resplandescência ( reinvenção, reencarnação,multiplicação, vetorização, heterogênese do humano).Estas são formas virtuais que o homem encontrou para fugir de sua atualidade.

Para Levy, a virtualização proporciona grandes alterações na inteligência das pessoas, ao longo da existencia do homem vários acontecimentos marcaram essas alterações no cognitivo humano através da evolução da comunicação social: a linguagem oral acrescida da escrita, a introdução do alfabeto, e posteriomente da imprensa, são os primeiros exemplos de virtualização.O ciberespaço é uma virtualização da realidade. Com as novas tecnologias de comunicação, como a internet, a sociedade deu mais um salto rumo ao virtual evidenciando a inteligencia coletiva. um fenomeno marcado por uma maior interatividade entre as pessoas, por um conhecimento acessivel a todos.

De acordo com Pierre Lévy,as mudanças desestabilizantes que ocorrem hoje em dia nas técnicas, na economia, nos costumes e nas formas de existir da sociedade seriam mais uma etapa da evolução humana onde o virtual se processa com mais intensidade. Para ele, uma das principais modalidades de virtualização é a desterritorialização, o desprendimento do aqui e agora.

Fazendo uma panoramica sobre o "trívio do ensino liberal da Antiguidade: a retórica, a dialética e a gramática” e comparando com a virtualização, Levy afirma que a gramática é a fundamentação da virtualização, a retórica é a projeção do virtual e a dialética é o que une o virtual, o sistema de signos ao mundo objetivo. Outro ponto de análise é o fato dos

seres humanos compartilharem uma inteligência social que permite uma noção do todo (mundivisão), isso porque, cada um pode alterar um pouco a sua realidade social que está inserido. O autor, ainda afirma que biologicamente, as inteligências são individuais e semelhantes (mesmo não sendo idênticas), que culturalmente, a inteligência é variável e coletiva. A dimensão social da inteligência liga-se intimamente às linguagens, às técnicas e às instituições, e se diferenciam de acordo com o espaço e o tempo.

Muitos conceitos são abordados na obra de Lévy: virtualização, realidade, atualidade, hominização, ciberespaço, desterritorialização, hipertexto, inteligencia coletiva dentre outros, entretanto após a leitura do livro a questão que evidenciou-se como fundamental é que a virtualização é um processo onde se construiu e onde se continua a construir nossa espécie (hominização).

Para o autor a comunicação virtual é um elemento do processo de evolução que abrange toda a vida social e através desta concepção que vejo o livro O que é o virtual, de Pierre Lévy, como ponto de partida para reflexão dos profissionais em educação sobre a importancia desta virtualização no nosso cotidiano dentro e fora da escola. As instituições de ensino estão inseridas nessa sociedade da qual ao mesmo tempo que exercem influencia, a todo momento sofrem influencia da mesma.

A virtualização faz parte da evolução da espécie e atualmente os recursos tecnologicos estão promovendo uma nova reviravolta na vida das pessoas, portanto, a escola não pode ficar alheia a esse processo. Para tanto precisamos nos apropriar destes conceitos tão bem abordados po Levy e utilizarmos essas novas descobertas para criarmos em nossos alunos uma “cultura de acesso” possibilitando-lhes principalmente, maior clareza nas suas ações no mundo virtual que é um grande potencializador de realidades.

Obra:
LÉVY, Pierre. O que é virtual? Trad. Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1996. 160p.
Autor:


Pierre Lévy (Tunísia, 1956) é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade. Nasceu numa família judaica. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em Inteligência Coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_L%C3%A9vy  acesso em: 04.08.2010 as 02:07h

Resenhista: Ana Cristina do Lago Oliveira, aluna do Curso de Especialização em Tecnologia e Novas Educações da Faculdade de Educação da UFBA.

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Webquest


Definição

Webquest é uma atividade de aprendizagem que aproveita a imensa riqueza de informações que, dia a dia, cresce na Web.
O conceito de webquest foi criado em 1995, por Bernie Dodge, professor da universidade estadual da Califórnia, EUA, como proposta metodológica para usar a Internet de forma criativa.
Dodge a define assim:
"Webquest é uma atividade investigativa, em que alguma ou toda a informação com que os alunos interagem provém da Internet."

Descrição geral

Em geral, uma webquest é elaborada pelo professor, para ser solucionada pelos alunos, reunidos em grupos.
A webquest sempre parte de um tema (o Egito Antigo, por exemplo) e propõe uma Tarefa, que envolve consultar fontes de informação especialmente selecionadas pelo professor
Essas fontes (também chamadas de recursos) podem ser livros, vídeos, e mesmo pessoas a entrevistar, mas normalmente são sites ou páginas na Web.
É comum que a Tarefa exija dos alunos a representação de papéis (faraó, arquiteto, escravo), para promover o contraste de pontos de vista ou a união de esforços em torno de um objetivo.

Tipos

Bernie Dodge divide a webquest em dois tipos, ligados à duração do projeto e à dimensão de aprendizagem envolvida:
Webquest curta - leva de uma a três aulas para ser explorada pelos alunos e tem como objetivo a aquisição e integração de conhecimentos.
Webquest longa - leva de uma semana a um mês para ser explorada pelos alunos, em sala de aula, e tem como objetivo a extensão e o refinamento de conhecimentos.
Como regra geral, uma webquest é constituída de sete seções:
  • Introdução
  • Tarefa  
  • Processo
  • Fontes de informação
  • Avaliação
  • Conclusão
  • Créditos
Introdução

A Introdução é um texto curto, que apresenta o tema e antecipa para os alunos que atividades eles terão de realizar.
Se a WQ tem um cenário ou pede representação de papéis ("Você é um detetive tentando descobrir um poeta misterioso"), isso deve ser mencionado na Introdução.

Tarefa

A Tarefa descreve que “produto” se espera dos alunos ao final da webquest e que ferramentas devem ser utilizadas para elaborá-lo (um determinado software, por exemplo).

Exemplos de Tarefas

  • resolver um problema;
  • solucionar um mistério;
  • formular e defender uma opinião;
  • analisar uma problemática;
  • colocar em palavras uma descoberta pessoal;
  • elaborar um resumo;
  • inventar uma mensagem persuasiva;
  • redigir um relato jornalístico, ou
  • qualquer coisa que exija dos aprendizes processar e transformar as informações coletadas
Processo

O Processo deve apresentar os passos que os alunos terão de percorrer para desenvolver a Tarefa. Quanto mais detalhado for o processo, melhor.

Exemplo:

Primeiro, formem grupos de três alunos.
Em seguida, decidam o papel que cada um vai representar.
...e assim por diante.
Na seção Processo, também cabe sugerir de que forma os alunos deverão organizar as informações que serão reunidas: usando fluxogramas, mapas mentais, checklists etc.

Fontes de informação

As fontes de informação (também chamadas de recursos) são os sites e páginas Web que o professor escolhe e que devem ser consultados pelos alunos para realizar a Tarefa. 
As fontes de informação costumam ser parte integrante da seção Processo, mas também podem constituir uma seção separada.

Avaliação

Na seção Avaliação, o aluno deve ser informado sobre como o seu desempenho será avaliado e em que casos a verificação será individual ou coletiva.
O gabarito de avaliação abaixo pode ser usado pelo professor para montar essa seção. O que aparece na tabela são instruções do que o professor deve escrever em cada coluna:

Conclusão

A Conclusão deve resumir, em poucas frases, os assuntos explorados na webquest e os objetivos supostamente atingidos.
A conclusão é também o espaço para incentivar o aluno a continuar refletindo sobre o assunto, através de questões retóricas e links adicionais.

Créditos

A seção de Créditos deve apresentar as fontes de todos os materiais utilizados na webquest: imagens, músicas, textos, livros, sites, páginas Web.
Se as fontes são sites ou páginas Web, colocam-se os links. Quando os materiais são físicos, colocam-se as referências bibliográficas.
Créditos é também o espaço dos agradecimentos a pessoas ou instituições que de algum modo tenham colaborado na elaboração da webquest.

Fonte: http://webquest.sp.senac.br/



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REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

Este texto foi produzindo durante o curso de Especialização em Tecnologias e Novas Educações que participei na Universidade Federal da Bahia, em 2010/2011. O texto foi publicado originalmente no extinto Blog Discutindo Tecnologias e Novas Educações em julho de 2010 e republicado aqui no Caixinha para reflexão.


Minhas primeira reflexões


Na última sexta-feira , dia 04 de junho, iniciou-se o Curso de Especialização em Tecnologia e Novas Educações pela UFBA.
Estou radiante, pois o meu fascínio pelo uso das TICs já vem de muito tempo e impera em mim o desejo de aprender mais, melhorar minha prática fazendo uso consciente e maduro das inúmeras possibilidades que a tecnologia nos oferece para fazer da educação(principalmente a pública, onde "nasci e me criei") uma Educação de Excelência.

Este Blog é uma das ferramentas de avaliação que nos foi proposta pelo professor Nelson Pretto.

Achei a idéia maravilhosa pq já tenho uma certa intimidade com ela, afinal não é de ontem nem de hoje que sou “blogueira apaixonada”.

Assim que ouvi falar no blog disse a mim mesma: “Eita que me dei bem!” kkk Quanto engano...

Ao preparar meu novo “cantinho” me deparei com uma grande e assustadora realidade:

Não sei escrever!

Não manjo nada, ou quase nada, da escrita acadêmica. Aquela cheia de floreiros e palavras difíceis, sabe?

Me perdoem os intelectuais... nada contra pelo contrario,... aí se tico e teco dessem pra coisa...

Já escrevi algumas resenhas de livros, alguns projetos de pesquisa e até duas monografias (chinfrins, na minha opinião) mas que me deram uma graduação e uma pós com conceitos até que bonzinhos.

No entanto, ainda me aflige a idéia de tecer comentário sobre o que o outro escreve, sobre as idéias alheias.

E é nessa hora que me sinto a bruxa!!!

Pensem aí! Quase 36 anos nas costas e me apavoro com a idéia, mas quando chego em sala de aula cheia da “autoridade” que minha formação acadêmica me dá, solicito ao pobre aluno de 9 ou 10 anos de idade que faça o reconto, a reescrita do texto, da história sei lá o que!

Só fica faltando a vassoura pra sair voando nessa hora!

Há quem diga que, o reconto e a reescrita é um exercício que faz o aluno pensar, opinar, desenvolver o senso crítico...blá, blá, blá...

Concordo, plenamente, mas... todo esse conhecimento não muda o fato de como me sinto ou de como faço com que minha criança se sinta nesse momento.

De que adianta saber, conhecer, ter ciência da “metodologia ideal” se não sei usá-la de tal forma que ajude realmente meu aluno a aprender?

Falha minha pessoal? Profissional? Má formação? Resistência em quebrar antigos paradigmas? Concordo até... mas...

E os índices da educação em nosso país? De quem é a falha? Minha? Nossa? Do governo? Da Universidade?... Sei lá!

Saímos de um ensino tradicional que castrava o aprendiz, que perpetuava uma sociedade onde poucos eram detentores do poder e do saber e de muitos largados à marginalidade, a ignorância, e caminhamos para uma educação moderna pautada em teorias e novas práticas.

Perfeito, era preciso mudar mesmo, mas cadê a diferença? Onde está a mudança?Estou cega? Pois ainda não a enxergo...

Numa certa época da minha vida profissional, lá no comecinho, ouvi coisas do tipo:
Ditado, não!
Cópia? Uma aberração!
Prova? Nem pensar!

Vamos refletir... refletir..., o aluno tem que se colocar... se expressar... e construir seu próprio conhecimento...Beleza!!!

Vi (o que é pior, ainda vejo) crianças que levam 2, 3 ou mais anos no mesmo ciclo, refletindo, se colocando, opinando, mas muitas vezes incapazes de reconhecer o próprio nome.

Demos vivas a estes, pois ainda há os que nem refletir, opinar se colocar conseguem, mesmo depois de tanto exercitar-se nessa prática.

Agora o discurso da moda é que não há receita pronta!

Faça aquilo que vc acha que surte mais efeito para a sua turma...

Bagunçou geral!!!...

Ou concertou a bagunça?

Não sei. No corredor de uma única unidade de ensino vejo o seguinte panorama: uns fazem reflexão a cerca de um filme maravilhoso de vampiros e lobisomens, “papos super-cabeças”, outros decoram a cartilha e a tabuada, outros ainda, desenham um monte de coisa que o menino gostou ou não gostou, mas adiante ouve-se uma música pois é relaxante e evita ou pelo menos pretende-se que evite que os alunos fujam da sala, andando mais um pouquinho vê-se o datashow (provavelmente na minha classe que adoro isso) a projetar um slide sobre determinado assunto e depois? Responder o questionário cheio de porquês, o que vc acha, o que o autor quis dizer e por aí lá vai...

Temos tecnologia!!! Viva!

Que bom!!! Temos...tivemos ou melhor talvez voltemos a ter um laboratório de tecnologia!Um dia quem sabe?

Virou sala de aula, depósito, não sei ao certo, mas fato é que nos dois primeiros anos de existência, enquanto era novidade, foi a sensação da escola e eu, Waykiri e Cândida (aquela mesma das trancinhas, lindíssima na aula inaugural) professoras de tecnologia na época dormíamos e acordávamos afundadas em pesquisas, textos , angustias e júbilo pelo trabalho, então realizado.

Eu caí meio que de pára-quedas na história, mas com o apoio das colegas logo me apropriei das tecnologias... Apropriei?

Aprendi a fazer efeitos lindos no powerpoint, a ligar e desligar o dvd (na época não tinha um e não sabia usar), li textos ótimos sobre o uso das tecnologias na sala de aula e me encantei.

Criamos livros virtuais, baixamos vídeos da internet, músicas com letras contundentes para a reflexão com o Seja, fizemos blogs, criamos projetos e mais projetos que nunca pudemos por em prática, realizamos formações para nossos professores, realizávamos ACs cooparticipativos com a gestão e a coordenação pedagógica, faxinavamos o laboratório,se necessário, fazíamos treinamento e supervisão de monitores (apesar de que nunca divulgamos isso na Rede) era tudo muito construtivo e prazeroso, mesmo tendo que perder noites e noites produzindo material.

Depois aprendemos tudo ou quase tudo sobre o Portal do PETI (Programa de Educação e Tecnologias Inteligentes) para “prepararmos” nossos professores para usá-lo com seus alunos. O difícil mesmo era fazer a coisa funcionar, mas... Deixa quieto.

No entanto, nem tudo foi mar de rosas, não. Quantas vezes ouvi comentários do tipo:

Humm! Tá no ar condicionado hein?

Fica lá no computador sem fazer nada, e ainda ganha, pra isso!

Nas “formações nos deparávamos com colegas que diziam, não sei nem ligar o computador...não e nem quero saber...; não levo os meninos lá não do jeito que são vão quebrar tudo; dê a aula aí vc é que é a pró de tecnologia ou então tudo isso aí eu já sei mas tem pouco computador pra tanto menino. etc..etc
Poucos eram aqueles que realmente acreditavam e valorizavam nosso trabalho.

Na época eu acreditava piamente que o problema estava na formação do professor, no ranço da educação tradicional, na dificuldade em quebrar antigos paradigmas.

Ainda acho, mas hoje refletindo sobre minha vida como aluna e como professora, tenho lá minhas dúvidas, minhas inquietudes.
A culpa não é do professor é da sociedade como um todo, inclusive de nós professores. Deu pra entender?

Até pouco tempo respondia a mim mesma e a quem mais perguntasse como a tecnologia serviria para contribuir com a melhoria do ensino, tinha a resposta pronta na ponta da língua:

Motiva aluno e professor, abre novos horizontes para a pesquisa e reflexão, traz dinamismo para a sala de aula... mas hoje já não tenho tanta certeza penso dessa forma em parte, mas vivi na pele, na realidade, que a tecnologia por si só não muda nada, precisamos mudar as cabeças dos professores atuantes, formadores, pais e alunos(que ainda acham que escola boa é a que passa lição pra casa) e principalmente do aspirante a professor pra que este não chegue aos bancos acadêmicos trazendo e mantendo velhos e conhecidos conceitos e preconceitos sobre o aprender e o ensinar.

Espero que esta Especialização, não me traga apenas mais um título, e muito menos as tais receitas prontas e sim que consiga “abrir meus olhos” e me instrumentalizar para que eu possa contribuir com essa mudança na forma de pensar a tecnologia na educação.

Para que amanhã, não vejamos o computador, a internet, o vídeo etc como víamos o flanelógrafo, a caixa de contagem, o plano de aula e o famigerado recurso incentivador (tecnologia de ponta) dos meus tempos de magistério.



5 COMENTÁRIOS:

Adriane disse...
Olá Ana

Adooooooooorei seu artigo!!!!
Gostaria, inclusive, de trazer algumas partezinhas para a aula... Posso?

ah, só como provocação: será que esta é uma "ferramenta" e "de avaliação"?
;)
DAN SAAS disse...
Gostem do blog!
Sugiro trazer pra cá postagens menores, porque isso estimula o leitor a se interessar pelo que você lhe apresenta. A integra de seus textos pode ser indicada para eles por meio de links externos.
Boa sorte!
Lu França disse...
Adorei seu texto Cris.Muito criativo e acredite no seu potencial.
Cris Lago disse...
Obrigada Lú, o seu blog tb tá ficando bem legal.
Pode ñ parecer, mas dúvidas sobre nosso potencial ñ tenho. Sucesso para nós quatro.
bjkas
Cris Lago disse...
DAN e Adriane, que bom que vcs gostaram! Sobre o tamanho das postagens é que tenho dificuldade mesmo de sintetizar idéias(falta de prática mesmo) e o recurso do template não funcionou.Vou arrumar isso logo, logo.
Pode sim Adriane, qto a provocação talvez sim talvez não( a príncipio tive essa impressão, afinal sou aluna e como tal acho que tudo é pra avaliação). Falamos disso mais adiante pois vou fazer algumas considerações sobre esse tema.

bjs
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Refletindo sobre a Dimensão Estruturante das Tecnologias na Educação



Podemos analisar o uso da tecnologia sob duas perspectivas: uma que a entende como instrumento para agilizar processos já existentes e outra que a percebe como fundamento para a estruturação de novos processos.
Daí recorre a necessidade de uma reflexão mais aprofundada de como a tecnologia está presente na escola.
Segundo Alves(1998), as experiências pedagógicas com os softweres, na década de 90, na maioria das vezes estavam desarticuladas do projeto pedagógico da escola, se apresentando de forma isolada, limitando esses softweres a livros eletrônicos classificados como tutoriais e ou "exercício prática".
Ainda segundo Alves, as concepções de educação implícitas nestes softweres seguem uma perspectiva tradicional (behaviorista) em que a aprendizagem é vista como mudança de comportamento frente ao bombardeio de informações que não possibilitam a construção de conceitos por parte dos alunos.
Esses recursos multimídia apesar de apresentarem uma vasta diversidade ainda hoje no que se refere a construção de conceitos e interatividade são extremamente pobres e reducionistas. O aluno apenas "clica", recebe instruções e informações, procedimentos que deve seguir e conteúdos que necessita memorizar ao longo do processo, enfim, são apenas livros animados onde a hipertextualidade não existe.
De acordo com Pretto(1999), as tecnologias não são ferramentas, não são auxiliares e nem têm a função de animar a escola. Elas são essenciais para a nova forma de pensar e de produzir conhecimentos.
Através da interação com a máquina, do ato de experimentar, ousar, investigar o aluno constrói e reconstrói seu conhecimento. Tratamos aí do uso da tecnologia de forma estruturante.
Nessa perspectiva o processo de aprendizagem e de construção do conhecimento se dá através da interação.
É necessário a escola repensar o seu papel e possibilitar a todos os seus "atores" (coordenadores pedagógicos, professores, diretores, pais, alunos etc.) momentos de reflexão e discussão a cerca dessa nova perspectiva e consequentemente uma profunda reavaliação da sua prática pedagógica.
O uso das TIC na perspectiva instrumental não proporciona a melhora do ensino, pois assim a tecnologia serve apenas para reforçar práticas já existentes, obsoletas e ineficazes enquanto a apropriação das TIC de forma estruturante nos garantirá uma educação mais dinâmica e completa necessária a nossa realidade social.
Referências:
ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar?. Revista da FAEEBA, Salvador,p.141-152,1998
PRETTO, Nelson. O futuro da escola. Jornal do Brasil, 28-11-99.
Fonte: http://www2.ufba.br/~pretto/textos/jb281199.htm Acessado em 21-06-2010.

TEXTO CRIADO POR MIM PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS E NOVAS EDUCAÇÕES DA UFBA, junho de 2010 



Cris Araujo disse...
Oi Cris, gostei muito do seu texto, realmente ensinar não é transferir conhecimento e sim criar possibilidades para a sua construção, como já dizia nosso mestre Paulo Freire e você confirma isso com as palavras de nosso Professor Pretto, as tecnologias não tem a função de aninar mais sim de a de produzir conhecimento.
Abraços e até a próxima aula.

As Tics na minha prática pedagógica




A tecnologia pode ser grande aliada a nossa prática. Infelizmente ainda a utilizamos como instrumento, sei que as possibilidades oferecidas pelas Tics vão muito além de ferramentas porém ainda desconheço uma forma efetiva de integrar as tecnologias a minha pratica que não seja essa de usá-las como "adereços".
Digo isso sem muito pudor pois não fomos "formados" para sermos educadores dessa sociedade onde vivemos.
Creio que em nossa maioria para não dizer totalidade fomos "preparados" para atuar como professores numa sociedade onde o foco era o conteúdo sociocultural acumulado por gerações, eramos meros transmissores de informação.
A informação que outrora levava décadas para se transformar em o conteúdo historico científico hj é processada e difundida quase que ao mesmo tempo em que é produzida, graças a internet. Fiz o primário, o ginásio e o segundo grau(magistério no ICEIA, com muito orgulho), sem nunca ter visto um computador na minha frente. Os recursos didáticos (ponta de linha) ainda eram o flanelógrafo e a caixa de contagem...
Apenas 6 anos depois de formada consegui o tão sonhado primeiro emprego e até aí nada se falava em tecnologia voltada para educação. Lógico que a tecnologia já permeava o nosso dia-a-dia, que o uso desta em prol da educação já era discutido e experimentado (em 1997? Com certeza) mas eu ainda não tinha acesso a nada disso. E já fazia parte da Rede Municipal de Ensino.
Somente em 1999 pude comprar meu primeiro computador e me enseri ou melhor me atirar de qualquer jeito no mundo tecnologico eaté aí nada se falava de computador, internet para trabalhar com os alunos.
Estes, meus alunos, já frequentavam lanhouses, já sabiam jogar video game etc e eu mal sabia ligar meu computador.
A tecnologia nos servia apenas digitar atividades, fazer uma ou outra pesquisa na internet (discada). Hoje utilizo computador, internet, vídeo, radio, etc com meus alunos porém ainda não sei fazê-lo com propriedade, sem fazer deles meros instrumentos tais como o flanelógrafo e a caixa de contagem.
Não fui academicamente formada para lidar com os alunos que temos hj, que chegam em sala de aula trazendo uma enorme bagagem de conhecimentos, talvez não cientificos, mas de cunho prático, social.
Tenho que me tornar apta a esse novo tipo de ducação e para isso preciso estar aberta a novas aprendizagens, sem preconceitos.
Acredito que este curso possa nos abrir as portas para uma prática mas dinâmica e consciente voltada para a verdadeira integração entre as tecnologias e a educação.

TEXTO CRIADO POR MIM PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS E NOVAS  EDUCAÇÕES DA UFBA, EM 31/12/2010
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A Evolução dos Meios de Comunicação

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Dicas para uso de Laboratório de Informática

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Termos de tecnologia - Glossário


A

:


"Acessar a Internet" significa poder consultar tudo o que está disponível na Web. O acesso só é possível quando há uma conexão com a rede, que pode ser via modem (por meio de linha telefônica) ou via cabo modem (por meio da infra-estrutura das operadoras de TV a cabo, a chamada "banda larga", mais veloz e sem uso da linha telefônica). Nos dois casos, exige-se uma conta e um provedor. Essa conta, composta do login ou nome do usuário e senha, é fornecida pelo provedor.   
:
Forma de acesso à Internet na qual o computador fica permanentemente conectado à Rede. Normalmente, o acesso dedicado é utilizado por empresas que vendem acesso e serviços aos usuários finais.
:
Programa de informática que detecta e elimina vírus e outras aplicações perigosas para o computador.
:
É sempre usado em endereços de correio eletrônico (e-mail). A maioria dos endereços eletrônicos é composta de uma identificação do usuário (nome ou apelido) seguida do caracter "@" (arroba), mais o nome do provedor de acesso e a sigla do país, antecedida de ponto. O significado do caracter "@", em inglês, é "at" ("em").
:
Ambiente Virtual de Aprendizagem

B

:
Cópia de segurança dos dados armazenados no micro.
:
Também conhecido por "chat", é uma ferramenta que permite conversas via Internet em tempo real, ou seja, mensagens escritas são trocadas instantaneamente. Por isso chamamos o bate-papo de uma ferramenta de comunicação síncrona. Há pouco uso de imagem e normalmente não há som nas salas de chat.
:
Contração das palavras, em inglês, "binary digit" ("dígito binário"), é a menor unidade de informação de um computador.
:
É um diário online no qual você publica histórias, idéias ou imagens.
:
O processo de iniciar ou reiniciar um computador. Ao ser ligado pela primeira vez (partida a frio), ou ao ser religado (partida quente), o computador carrega o software e inicia o sistema operacional, preparando-se para o uso normal.
:
Unidade básica de memória de um computador. Representa o total de bits necessários (um conjunto de 8 bits) para gerar uma letra, um número ou um símbolo.

C

:
cartum em que se faz crítica social e política
:
Conversação ou bate-papo.
:
Em ambientes com muitas máquinas, é comum haver vários computadores ligados a um servidor central. Esses computadores são chamados de clientes. Há vários usos para o termo, já que toda a Internet é organizada num sistema de servidores e clientes.
:
Em inglês, "e-mail". Sistema de troca de mensagens na Internet, as quais são transmitidas por programas como oOutlook Express, Thunderbird Netscape Messager. 
:
Sinal (geralmente estático ou piscante) que indica em que lugar da tela será inserida a próxima informação. Sua posição pode ser alterada com o uso do teclado ou do mouse.

D

:
Também chamado "HD" ou "winchester". É o dispositivo físico onde são instalados o sistema operacional e os aplicativos, e onde são gravadas informações – texto, imagens, músicas etc.
:
mesmo que baixar: jargão usado para operação de transferência de um arquivo ou de uma página da Web do servidor hospedeiro para o computador do usuário
:
"Fazer download" significa copiar arquivos da Internet para o seu computador.

E

:
Correio eletrônico - conta que envia e recebe mensagens eletrônicas, as quais podem  conter arquivos anexados.

F

:
 Em Informática, “ferramentas” são módulos de softwares que ajudam o usuário a realizar tarefas no computador. A Internet tem vários tipos de ferramenta. Entre as mais populares estão as de busca (Google, Cadê?, AltaVista) e as de comunicação (salas de bate-papo, fórum, programas de mensagem instantânea).
:
Álbum digital disponível na rede, no qual é possível receber comentários sobre as fotos postadas.
São blogs de fotos, ou seja, sites que permitem que você coloque fotos na Internet com facilidade e rapidez.
Palavras alternativas para links automáticos ao mesmo item: 

G

:
Programa de busca de informações.

H

:
Erroneamente confundido com craker, é um programador especialista em resolver problemas e descobrir furos de segurança na Internet.
:
Também conhecida como home, é a página de abertura de um site na Internet. O  termo pede ser usado também para indicar a página principal de uma determinada seção.
:
HTTP (Text Transfer Protocol)_O protocolo básico para a movimentação de dados e informações na Word Wide Web
:
Conjunto de regras utilizado entre computadores ligados à Web para comunicar-se entre si. A sigla HTTP é encontrada nos endereços de páginas Web, seguida de "://". 

I

:
Meio pelo qual o usuário interage com um programa de computador ou sistema operacional. A interface com o usuário pode ser uma linha de comandos, uma interface baseada em menus ou uma interface gráfica.
:
É o usuário da Internet, ou seja, quem utiliza os recursos da Rede para navegar, informar-se e comunicar-se.
:
Rede mundial de computadores; possibilita a interligação e socialização de saberes e conhecimentos que podem ser acessados em tempo real em diferentes localidades.
:
Rede interna de informações baseada na tecnologia da Internet, usada por qualquer tipo de organização (empresas, órgãos públicos etc.) que queira compartilhar informações apenas entre seus funcionários, clientes, fornecedores e usuários registrados

J

:
Uma das linguagens de programação mais simples, responsável por tornar dinâmicas as páginas da Internet .

L

:
LAN significa Local Area Network. É uma rede local de computadores localizados em uma área relativamente pequena.
Palavras alternativas para links automáticos ao mesmo item: 
:
Estabelecimento comercial que oferece computadores em rede local para jogos e acesso à Internet.
:
Caminho para um texto (documento) ou site. Permite acesso imediato a outra parte do documento ou site.
:

Em português, "ligação". Texto ou imagem que, num documento de hipertexto, leva a outros documentos e sites. Geralmente, o texto com link aparece destacado ou torna-se destacado quando se passa o cursor sobre ele.
:
Para entrar em um site com identificação própria, você precisa digitar a sua identificação (login), seguida de uma senha (password). Isso permite que os responsáveis pelos sites ofereçam serviços diferenciados para esses usuários registrados.

M

:
Aproximadamente 1.000 Kbytes ou 1 milhão de bytes
:
Junção das palavras modulador/demodulador. É um aparelho que converte dados digitais em sinais sonoros (modulação) para transmiti-los por meio de linhas telefônicas. Do mesmo modo, reconverte os sinais em dados (demodulação). O modem também disca a linha, responde à chamada e controla a velocidade de transmissão.
:
Formato de músicas e sons que circulam pela Internet e que podemos armazenar no computador.
:
MSNMSN Messenger / Windows Live Messenger MSN Microsoft Network ou simplesmente MSN é um portal e uma rede de serviços oferecidos pela Microsoft em suas estratégias envolvendo tecnologias de Internet. MSN Messenger é um programa da mensagens instantâneas criado pela Microsoft Corporation. O programa permite que um usuário da Internet se relacione com outro que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da rede. Windows Live Messenger é a nova geração do MSNMessenger. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
:
Texto, site ou programa que utiliza diferentes tipos de mídia (meios), como som (áudio), filmes (vídeo), ilustrações e textos.

N

:
Em inglês, browser. É o programa usado para navegar por páginas da Internet.
:
Percorrer páginas na Rede, indo de um link a outro.
:
Palavra que significa "rede" e pode ser usada como sinônimo de Internet.

O

:
Estar on line significa estar conectado à Internet realizando alguma operação entre computadores conectados simultaneamente à Rede para trocar informações.
:
Site de relacionamentos e de troca de informações.

P

:
Sigla, em inglês, Portable Document Format (Formato de Documento Portátil), é um tipo de arquivo gráfico leve que pode ser visualizado e impresso com o programa Adobe Acrobat. O PDF torna possível a visualização de documentos gerados em programas diferentes, sem necessidade de possuir o programa em que o documento original foi criado.
:
Pequena área, em geral, uma janela, que aparece repentinamente sobre a parte da interface visual com o usuário. Na Internet, o Pop-Up é bastante difundido para exibição de anúncios na Web.
:
Site na Internet com vários serviços, grande volume de conteúdo e com abertura para diversos serviços na Internet. 
:
Software executado em sistema Windows, que permite a criação e exibição de apresentações de conteúdo com uso de imagens, sons e textos, que podem ser animados de diferentes maneiras.

R

:
Conexão ou interconexão entre computadores, que é feita via sistemas de telecomunicações.

S

:
Site é o conjunto de páginas ou lugar no ambiente Web da Internet que é ocupado com informações (texto, fotos, animações gráficas, sons e até vídeos) de uma empresa ou de uma pessoa. É também o diminutivo de website.
Palavras alternativas para links automáticos ao mesmo item: 
:
Envio de e-mails em grandes quantidades.

T

:
Tecnologias de Informação e Comunicação

U

:
Pessoa que utiliza determinado serviço na Internet, normalmente registrada com um nome (login) e senha (password).

V

:
Progama invasor que tem como função danificar e/ou auterar a operação do computador infectado ou coletar informações sigilosas do mesmo.

W

:
A Web tornou-se a área mais popular da Internet porque suas páginas, feitas em HTML, são fáceis de usar e possuem recursos multimídia. Como o nome diz, a Web é a "teia" que reúne todos os sites.
:
Câmera digital para captura de imagens em movimento. Usada para transmitir imagens pela Internet.
:
É uma enciclopédia on line livre, colaborativa, baseada em wiki e escrita por voluntários. Livre, aqui, significa que qualquer artigo da Wikipédia pode ser copiado e modificado, desde que os direitos de cópia e modificação sejam preservados.
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World Wide Web - rede de alcance mundial